segunda-feira, 23 de março de 2009

O grampeador


Dez, 20, 50, cem e até 200 páginas. Quem diria que um grampeador pudesse juntar quantidades tão grandes de papel, e o melhor, com o mínimo de esforço possível para o usuário! O que antes parecia sonho hoje é perfeitamente possível, graças às novas tecnologias aplicadas ao produto, que fica cada vez mais prático, funcional e bonito.

O grampeador tinha apenas uma utilidade: pregar solas de sapatos. Mas, para a alegria de quem mexe com grande fluxo de papéis e documentos, a tecnologia foi se aprimorando e, com o passar do tempo, o objeto ganhou novas funções. Hoje, ele é um item indispensável em qualquer ambiente de trabalho.

Existem dois tipos mais comuns de grampeadores: os feitos apenas de metal, normalmente o ferro, e aqueles de plástico com partes metálicas. Neste último caso, usa-se o poliestireno ou a resina. A maioria dos modelos também tem um suporte de borracha para evitar deslizamentos e facilitar a aderência no substrato de apoio.
O mecanismo é mais simples do que se pensa. É basicamente um sistema de pressão que, ao ser acionado, força uma lâmina a empurrar o grampo do pente para baixo. O grampo perfura o papel e encosta-se em uma chapa metálica. Ali, ele pode ser dobrado de duas maneiras, para dentro ou para fora.

Fonte: Papel & Arte

~~> O que pouca gente sabe é, "quem" Inventou essa incrível e útil ferramenta.

O primeiro grampeador foi patenteado pelo inglês C.H. Gould em 1868 e era usado pelos sapateiros para pregar solas e saltos. O grampeador de papel só apareceu na década de 1890.




Opa:
O que falta é dar mais valor para essa criatura (C.H. Gould). Ele salvou o mundo!

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